1) Abertura e Armadilha de Baixa (Barra 2)
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A 2ª barra perfurou para baixo (teste da mínima de ontem) e reverteu para cima, deixando os vendedores presos: armadilha de baixa típica de abertura.
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Leitura de Brooks: Rompiemnto e canal de alta inicial (compra acima da máxima da barra 2 é uma entrada válida para scalp com chance de swing se houver continuidade).
2) Romimento e canal de Alta → Topo em Forma de Cunha
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O impulso comprador evoluiu para canal de alta fraco que terminou em topo em forma de cunha (três puxadas para cima, perda de momentum) por volta da região marcada perto da barra ~12.
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Probabilidade passa a favorecer falha de continuação e reversão (venda de baixo risco após sinal claro).
3) Rompimento e Canal de Baixa (tendência dominante do dia)
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Após o topo em cunha, veio rompimento de baixa e o mercado entrou em tendência de baixa em forma de rompimento + canal com correções rasas.
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Observações didáticas:
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Gap de projeção a favor dos vendedores após perder a área do ~24.
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20 barras com “gap” para a MME (preço mantendo distância da média): assinatura de pressão vendedora persistente.
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Pullbacks curtos e falhas de H1/H2 → vendas de continuação eram objetivamente melhores do que tentar antecipar reversões.
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4) Fundos em Forma de Cunha (sequenciais) e Correção
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Entre ~48 e ~72, formaram-se fundos consecutivos em cunha.
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Leitura: alívio/realização dos vendedores → correção maior até a MME, mas sem inversão de tendência (probabilidade ainda favorecia vender repiques).
5) Alvo de Movimento Projetado e Transição para Lateralidade
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O preço bateu o alvo de movimento projetado (Projetado com base na falha de fundo em cunha + gap de projeção).
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Depois do objetivo cumprido, o mercado perdeu ímpeto e entrou em lateralidade com a MME se aproximando (fase tarde do pregão).
Setups didáticos (o que eu daria como “A+” hoje)
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Compra de armadilha na barra 2 (Armadilha de baixa na abertura) → scalp + possibilidade de swing até o topo da cunha.
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Venda após sinal claro no topo em cunha (~barra 12) → alvo: fundo do canal / Movimento Projetado.
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Vendas de continuação nos pullbacks rasos durante o canal de baixa (especialmente quando o preço mantinha gap para a MME).
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Compra contra-tendência minoritária apenas após a sequência de fundos em cunha (~48–72) visando correção até a MME (não esperar reversão total).
Gestão & Probabilidades (Brooks)
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Tendência forte: 60–70% das entradas na direção da tendência funcionam melhor do que tentar “pegar fundo/topo”.
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Cunha de topo: probabilidade de pelo menos duas pernas para baixo → favorece swing de venda se houvesse continuidade.
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Fundos em forma de Cunhas: aumentam chance de correção, mas precisam de segunda entrada (H2) ou boa barra-sinal para justificar reversão.
Aqui estão alguns setups razoáveis, com entrada por ordem stop. Mostro cada barra de entrada de compra com uma seta verde e cada barra de entrada de venda com uma seta vermelha. Os mentorados que me acompanham têm acesso à análise mais detalhada deste e de outros ativos diários com explicações mais detalhadas sobre setups de operações de swing. Os membros da mentoria tem acesso ao Recap com a explicação detalhada gravada em aula e tabmém ao PDF produzido com pelo menos 3 ativos (WIN, WDO e BITFUT). Meu objetivo com estes gráficos é apresentar uma perspectiva de “Modo Sempre Posicionado”. Se um trader estivesse tentando estar “Sempre Posicionado” ou quase “Sempre Posicionado” em uma posição o dia todo, e não estivesse no mercado, essas entradas seriam momentos lógicos para ele entrar. Portanto, são entradas de potencial swing. É importante entender que a maioria dos setups de swing não leva a operação de swing. Assim que os traders se decepcionam, muitos saem. Aqueles que saem preferem sair com um pequeno lucro (scalp), mas muitas vezes precisam sair com um pequeno prejuízo. Se o risco for muito grande para sua conta, você deve esperar por negociações com menor risco ou negociar em um mercado alternativo.
Sala de Negociação
Leandro de Paiva fala sobre a ação detalhada do preço dos ativos em tempo real, todos os dias, na Mentoria Continuada.